Imagine um mundo pós-apocalíptico em que a única coisa que resta é lixo. Agora, imagine que esse mundo seja a
Terra, e que a culpa de todo caos seja nossa. Esse é o mundo de Wall-E.
Você provavelmente já deve ter
assistido, ou escutado alguém falar do filme Wall-E produzido pelos estúdios
Pixar em 2008. O filme, além de conter uma história divertida, e por vezes romântica, nos mostra em diversos momentos uma crítica aos hábitos humanos cultivados.
Wall-E, é uma história em que robôs são humanizados através
de ações e sentimentos, enquanto o homem é representado como alienado pelo comodismo,
e consumo de desejos soberbos.
O filme, não é baseado em fatos reais, até mesmo porque se
passa no ano de 2700, porém não parece loucura julgar que a humanidade está
caminhando para a concretização desta ficção.
Mas enquanto isto não acontece, podemos tentar ser menos humanos e mais robôs como Wall-E.
Pois já ignoramos os desastres ambientais como o de Mariana. Já
deixamos de conversar com alguém que esteve perto de nós porque optamos por nos
entreter com a tecnologia. Já nos
tornamos alvo passivo da sociedade que vive para o consumo. O que nos falta, é
vivermos no espaço.
Mas enquanto isto não acontece, podemos tentar ser menos humanos e mais robôs como Wall-E.
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